- Aprovação da diretiva comunitária “cross-border healthcare”.
- A relação privilegiada com os países africanos de língua oficial portuguesa e a vasta comunidade emigrante portuguesa, poderão permitir explorar um Turismo de Saúde “sentimental”.
- Elevado custo de intervenções médicas nos países mais avançados e longas listas de espera para tratamentos e cirurgias em mercados como a Grã-Bretanha;
- Mercado do Turismo de Saúde com um crescimento anual aproximado entre 10% e 20%;
- Países como a Alemanha, principal exportador europeu de turistas de saúde, já integram tratamentos em estâncias termais no serviço nacional de saúde, o que constitui um facilitador;
- No setor do turismo tradicional, Portugal já é um destino preferencial para Ingleses e Alemães;
- Existe um relacionamento histórico de Portugal com vários países europeus;
- Os EUA possibilitam aos doentes americanos a oportunidade de procurarem cuidados de saúde no estrangeiro, porque fica mais barato para as seguradoras e para os doentes;
- O mercado do Turismo de Saúde nos Estados Unidos cresce 35% ao ano;
- A procura da cirurgia estética tem vindo a aumentar exponencialmente e os pacientes procuram fazê-las longe do país de origem por uma questão de confidencialidade;
- Grandes avanços tecnológicos e medicinais aumentam a longevidade e o aumento
de doenças crónicas dos seniores que têm agora mais capacidade financeira;
- Novos produtos financeiros estão a surgir; as seguradoras começam a integrar cuidados de saúde no estrangeiro nas suas apólices e surgem as Contas Poupança Saúde;
- O tempo de recuperação de uma cirurgia decresce permanentemente devido à evolução dos equipamentos e práticas médicas, evitando-se assim internamentos hospitalares prolongados; desta forma, os pacientes são convidados a recuperar em unidades turísticas próximas;
- Queda generalizada do preço das tarifas aéreas.
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